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Saúde é presença de energia vital; não ausência de doenças

Saúde é presença de energia vital; não ausência de doenças
  • Longevidade

Saúde: quando ela parece ir bem, costumamos nem lembrar de sua existência. Seguimos na correria diária e, muitas vezes, esquecemos de cuidar das condições básicas para que ela não saia do prumo. É assim que você se comporta em relação à sua? 


Se a resposta for sim, provavelmente você faz parte da grande maioria de pessoas que foi educada para acreditar que saúde é simplesmente a ausência de doenças. Ou, mais grave ainda, que ela corresponde à ausência dos sintomas das doenças mais conhecidas, deixando de lado as doenças que são assintomáticas ou as doenças que, por não serem muito mencionadas, são quase ignoradas pela sociedade. 


Então, se você realmente deseja ter qualidade de vida e se desenvolver integralmente como ser humano, é preciso passar a borracha nessa mentalidade restrita e abrir espaço para compreender o que realmente significa a palavra Saúde


Neste artigo, vamos mergulhar em temas que costumam ganhar holofotes em datas especiais como o 5 de agosto, com o Dia Nacional da Saúde, mas que têm bem menos visibilidade no decorrer do ano, mesmo sendo fundamentais para todos nós.


Foi um longo percurso, começando pela origem do termo, que veio da expressão latina salus, ūtis e pode ser traduzido como salvação (ou conservação) da vida, até chegar a definição adotada pela Organização Mundial de Saúde (OMS), em 1948, que a define como “um estado de completo bem-estar físico, mental e social e não somente ausência de afecções e enfermidades”.


Durante séculos, diversos povos do mundo criaram suas próprias ideias sobre o que é ser saudável e como é possível conquistar essa condição, envolvendo saberes transmitidos através de gerações.


Velhas e novas doenças


Por muito tempo, nós tentamos tratar os problemas de saúde que a natureza nos trazia, como os causados por parasitas, microorganismos, intoxicações alimentares ou acidentes, por exemplo, através de práticas místicas ou intuitivas. 


Hoje, graças ao nível de conhecimento acumulado, seja pela ciência, seja pelas tradições milenares de cura, somos capazes de entender muito melhor como nosso equilíbrio físico e mental é afetado e como pode ser restabelecido.


Mas será que isso significa que temos mais saúde do que no passado? Não é uma resposta simples. Se já conseguimos criar remédios e tratamentos altamente sofisticados para um bom número de doenças e aumentamos muito a expectativa média de vida do ser humano, que hoje é de 73 anos - cerca de 41 a mais do que em 1900 -, ainda há muitas lacunas a serem enfrentadas. 


E há também algo mais grave: desencadeamos o surgimento de problemas de saúde que não existiam nos tempos de nossas bisavós, pois nos distanciamos da natureza e de seus ciclos vitais


Rotinas estressantes, alimentos que não são saudáveis, sono desregulado, falta de atividades físicas, remédios que causam efeitos colaterais: estas são algumas das consequências de um estilo de vida que rompeu seus laços com o fluxo natural do universo. 


Assim, algo ficou perdido em meio às crescentes especializações que o conhecimento científico adotou: a percepção de que cada um de nós é único e precisa ser olhado integralmente em todas as esferas. E é aqui que constatamos que uma delas costuma ser muito esquecida: a energética.


O poder da energia na saúde


Há mais de um século, o físico alemão Max Planck concluiu que tudo o que supomos ser sólido é, na verdade, constituído por blocos de energia. Ou seja, tudo o que você vê, sente e toca se trata de energia em diferentes frequências vibratórias, mas que as limitações dos nossos sentidos não nos deixam perceber. 


Cada movimento, pensamento e emoção gera um campo eletromagnético que percorre todo o seu corpo e entra em ressonância com tudo ao redor. Isso determina a sua frequência vibratória: como você percebe o mundo e como o mundo percebe você. É ela quem dita o rumo da sua saúde, pois, quando uma doença se materializa no físico, é porque ela já começou muito antes, só que em sua esfera energética.


Mas a medicina convencional deixou de lado essa dimensão, ao segmentar nossos organismos em partes que parecem não ter relações entre si e criar remédios específicos para cada uma delas, ignorando suas interações e a individualidade de cada ser humano. Assim, ela não conseguiu resolver os desequilíbrios físicos, mentais e emocionais que pessoas como eu e você sofremos. 


É por isso que cada vez mais gente se sente insatisfeita com o sistema médico atual, como mostra um estudo nos EUA, ao revelar que 6 em cada 10 pessoas evitam procurar atendimento médico por acharem que não vão ter uma solução para seus problemas. Muitos de nós já se acostumaram com a falta de bem-estar e de plenitude e seguem achando que a vida é assim mesmo - desarmônica e incompleta. 


Mas não é. E podemos nos libertar das dores, sofrimentos e restrições que vivenciamos se olharmos para nossa dimensão energética e entendermos que corpo, mente e energia formam um todo interligado e não podem ser tratados isoladamente. Então, a pergunta é: como podemos buscar caminhos seguros para cuidar de nós e de quem amamos? 


Para atuar realmente em sua dimensão energética, as práticas terapêuticas precisam ter bases sólidas, que são conquistadas somente através de muito estudo e dedicação por parte dos terapeutas. Eles precisam aprender com os grandes mestres que as desenvolveram - ou que as herdaram de mestres ainda mais antigos -, em um processo contínuo de aprendizado. 


Precisam saber como conciliar tais sabedorias, muitas delas milenares, com o conhecimento científico mais atual. E o que é fundamental: têm que compreender que todos esses recursos, dos mais antigos aos mais recentes, devem ser parte de um tratamento completo, que leve em conta tudo o que você é, já viveu e deseja ser.


Para uma missão tão desafiadora é que foi criada a Medicina Integrativa. Ela une os conhecimentos milenares consagrados por povos do mundo todo com a ciência de ponta que é produzida hoje, para cuidar de você por inteiro, trazendo respostas tanto para as velhas doenças que sempre acompanharam a humanidade quanto para os muitos tipos de desequilíbrio que o modo de viver atual criou. Em sua base, estão os fluxos energéticos. 


Sim, através da Medicina Integrativa, que é a medicina do futuro, a energia que circula em seu corpo, mente e emoções pode ser harmonizada para que você se integre aos ciclos vitais que regem o universo. Então, você será capaz de descobrir na própria pele (e bem dentro dela) que saúde é presença de bem-estar, de equilíbrio e de energia vital - e não ausência de doenças.


Awake. Life is inside.